“Vim para que Todos (as) tenham Vida em Abundância!” – assin. Jesus Cristo.
Esta frase bíblica, objetivo maior da vinda de Cristo, como humano, inquieta-me e impulsiona-me! Afinal, este mundão é abundante! Inquieta-me por ver que a Vida em Abundancia ainda está restrita a poucas pessoas. Impulsiona-me a fazer a minha parte para que o objetivo seja cumprido. Como? Seguindo os exemplos que Ele nos deixou.
À parte a Bíblia, podemos basear-nos em outros documentos como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal, nossa Lei Maior, onde há a determinação de que alguns direitos são fundamentais e devem ser prioritariamente garantidos pelos governos, para todas as pessoas: vida, alimentação, saúde, educação, moradia, segurança, trabalho, dentre outros. Eu acrescento aí a qualidade, portanto, por exemplo, a alimentação deve ser saudável, o trabalho deve ser digno.
Referendando e ratificando aqueles documentos, os Oito Objetivos Mundiais de Desenvolvimento do Milênio chamam as nações a repensar e reorganizar-se de forma a garantir a justiça social e a sustentabilidade!
Tais escritos, mesmo vindo de origens diferentes, e sendo redigidos por mãos diferentes, em épocas muito distantes uma da outra, assemelham-se em sua essência. Concorda?
Cada um (a) de nós fazemos parte de uma só Humanidade.
Se alguns estão em sofrimento, em desvantagem quanto à dignidade, então será impossível a felicidade para a Humanidade. Você já perguntou porque pessoas ricas sofrem de algumas doenças como angústia, depressão, etc.? Você já questionou porque há um número elevado de suicídios em países onde a população é rica? Por séculos, países ditos do “Primeiro Mundo” exploraram de forma cruel outros países tanto do continente africano, como do nosso sul americano, dentre outros. O resultado é que “resolveram seus problemas financeiros”, mas deixaram (e deixam) rastros de miséria, fome, degradação, morte... até hoje... E ainda ouvimos muito sobre dívida pública, dívida externa... Quem deve a quem?
Refletindo sobre estas questões, com certeza, chegaremos a conclusões semelhantes. E aí, como solucionar estas desigualdades?
Nosso Brasil, também vítima daquela (e atual) exploração, ainda caminha (sobrevive) sob esta injustiça e desigualdade, apesar de ser tão rico! Rico, imenso e diferentes as peculiaridades de cada Estado, de cada município. E é no município que podemos fazer o Brasil mais justo.
Sim, se cada cidadão (ã), desejar e buscar a felicidade para o município, o país será feliz! Se cada cidadão (ã) colocar-se como ente governamental, as soluções serão completas, os direitos fundamentais serão realidade. Nós fazemos nosso município, nós fazemos nosso país!
Outro Mundo é Possível? Outra Lafaiete, Mais Feliz, é possível? Eu respondo (voto) sim. E você?
Nas próximas semanas, vamos refletindo juntos sobre isto?
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