Sonhos e Renovação!
SINGELA HOMENAGEM A APAIXONADAS (OS) EDUCADORAS (ES)!
Qual o momento certo para aprender algo? Sempre. E o local? Todo lugar. Quais as condições ideais? Na minha opinião, basta o aceitar-se “Sei que nada sei”, e... abrir a mente e o coração para o novo!
Nas escolas, nos livros ou nos caminhos percorridos, o que faz-nos aprender é, com certeza, o querer, o abrir-se.
Boas lembranças da vida tenho muitas, mas parece-me hoje que minhas maiores felicidades estão em duas situações vividas: ao aprender a ler e ao gerar e dar à luz, preciosas Vidas, meus filhos!
Na primeira, pelo Universo que se abriu em minha vida! Desde a primeira professora até hoje, educadores apaixonados me fascinam pela profissão missão, tão imprescindível! O brilho de seus olhos, a visão ampliada, futurista, sonhadora! E aí, eu tenho certeza: A vida tem salvação!
Na segunda, a Maternidade, pelas Vidas que percebi Maiores que o Universo!!!
Vidas geradas vão seguindo seus caminhos.
Já o poder das leituras – de livros, cursos e vivências - por consequência, do aprendizado, continua comigo. Estudar, aprender, é só começar... Oportunidade imperdível!
Assim, trabalhando e criando filhos, formei-me em Direito em 1992 (35 anos), pós-graduei-me em Direito Público (1995), concluí Ciências Contábeis em 2005, quando também aposentei-me (48 anos). Filhos criados, especializei-me em Educação Ambiental em 2013 (56 anos!). Estou estudando francês...
A cada descoberta, sinto-me de novo criança feliz, como quando decifrei as primeiras palavras... Sinto-me rejuvenescida, cheia de possibilidades!!! São universos que se abrem diariamente em minha vida! O novo que invade minha mente e meu coração!!! E os faz transbordar de energia, de sonhos, realizações e... Felicidades!!!
Minha eterna gratidão a (os) professoras (es), minha eterna gratidão à Vida!!!
Elizabeth Silva Nascimento Mouton – sempre aprendiz
(31) 3061-2632 e 9-9892-2010 / 9-8972-2010
A contrapartida, usando termo contábil; o des-balanço:
A cruel situação a que muitos de nossas (os) educadoras (es), especialmente em Minas Gerais, estão submetidas (os), traz-me – e creio que a você também – grande angústia! Como exercermos nossas profissões sem o trabalho daquelas (es) que nos ensinaram? Como não reconhecer seu valor? Como me conformar com a não valorização de sua profissão? O que posso fazer em seu auxílio?
É bíblico e profético: “Ai daqueles que são injustos!”
Tivesse eu o poder político de criar, aprovar e sancionar leis, ah... Todas(os) estas(es) mestras e mestres, missionárias(os) da educação, seriam coroados diuturnamente por benefícios de todas as espécies. Remuneração justa, jornada de trabalho não estafante, escolas como palacetes, alunos valorosos, com todas as chances de evolução, o respeito e a amizade nos relacionamentos escolares. Tivesse eu algum poder, o ambiente escolar seria o segundo lar de cada professor (a), de cada aluno (a), de cada trabalhador(a) da área. Entre outras coisas... Ainda faço parte da minoria, mas...
Sigo sonhando e lutando, em meu trabalhinho de formiga, tentando conscientizar a quem encontro pelo caminho, votando em quem valoriza a classe educacional, em quem busca a justiça para todos!!!
Tudo que hoje é real, um dia foi apenas sonho e luta! A esperança e a fé se renovam a cada dia, a cada passo dado, a cada vitória alcançada!
Amadas educadoras e amados educadores, Deus ilumine, e abençoe seus caminhos, suas vidas! O reconhecimento da Vida jamais falhará!
Elizabeth Silva Nascimento Mouton
(31) 3061-2632 e 9-9892-2010
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